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As
dores nas costas são uma das principais causas de incapacidade em todo o
mundo, e tratá-las também pode ser doloroso – física e monetariamente.
iStock
As ‘soluções’ tradicionais passam por
analgésicos ou cirurgia, mas os cientistas parecem ter descoberto a
capacidade curativa das células-tronco dos próprios pacientes no
tratamento de discos lesionados.
Como reporta a revista Men’s Health o
mais recente procedimento para tratar as dores nas costas chama-se
células-tronco mesenquimais multipotentes e consiste em remover células
estaminais da medula óssea ou da gordura do paciente e depois
reinjetá-las, numa forma concentrada, nos discos espinais danificados e
que provocam a dor.
Este tratamento cria um ambiente
pró-crescimento para ajudar a curar o tecido do disco lesionado – dando
mais potencial curativo e reparador ao próprio corpo, como destaca
Jeffrey Zeckser, especialista em ortopedia com células estaminais que
recentemente publicou um artigo científico sobre o tratamento.
Num estudo que está ainda a decorrer e
que envolve 100 pacientes, 69% dos que receberem uma injeção de células
estaminais relatou uma diminuição de 50% na dor nas costas após um ano.
Um
estudo da Universidade de Manchester, no Reino Unido, revela que o
viagra pode ser o segredo para um coração mais saudável. O comprimido
usado para tratar a impotência foi agora associado a um menor risco de
ataque cardíaco ou de morte por causas cardíacas.
Conta o site britânico Express que as
células de um coração fraco podem sobreviver por mais tempo quando as
pessoas tomam viagra, fármaco que bloqueia a enzima PDE5 que controla os
vasos sanguíneos, deixando-os mais relaxados e com maior capacidade
para o fluxo sanguíneo. Funciona no pénis e parece também funcionar no
coração.
O estudo analisou seis mil pacientes
diabéticos, tendo também concluído que o fármaco é bom tanto para
pessoas saudáveis como para pessoas com insuficiência cardíaca.
NM
Lionel
Messi, astro do Barcelona e capitão da seleção argentina, anda a dar as
caras nos jogos da Copa América com um novo visual: o jogador tem
apostado na barba para entrar no campo – escolha que deixou a aparência
do craque mais madura e sexy (pelo menos na opinião das fãs, que não têm
economizando elogios sobre a nova aparência de Messi no Instagram).
Mas a escolha por manter a barba tem uma
justificativa. Segundo o argentino, o visual tem um fundo de
superstição, já que a decisão por manter os pelos no rosto funcionam
como uma espécie de promessa para que a Argentina ganhe o compeonato de
futebol. “Se eu tirasse a barba os outros [do time]me matariam, nós
acreditamos que essa é uma espécie de kabbalah; então, assim estaríamos
aptos a superar a maré ruim e ganhar o troféu”, disse o jogador ao
portal esportivo AS.
Mesmo que a seleção argentina não vença a
Copa América, o novo visual de Messi pelo menos garantiu um trunfo na
manga do jogador no quesito relacionamento – afinal, há quem acredite
que homens com barba mantém uma vida sexual mais ativa.
AR/GQ
Há diversos estudos científicos que mostram que uma vida sexual saudável está associada a mais felicidade e bem-estar, além de uma dar garantias de mais anos de vida. Saiba então, quais as outros motivos para manter uma vida sexual ativa.
Protege contra o cancro da próstata: Diversos estudos indicam que os homens que ejaculam com maior regularidade têm 30 por cento menos probabilidades de desenvolverem cancro da próstata. A frequência da ejaculação evita a acumulação de substâncias potencialmente nocivas no sémen.
Reforça o sistema imunitário: Ter sexo uma vez por semana produz mais 30 por cento de hemoglobina A e reforça as defesas do organismo. A conclusão é de um estudo realizado por uma equipa de psicólogos norte-americanos. É, por isso, ideal para fugir às gripes e constipações.
É saudável: Uma sexualidade plena não só beneficia a relação a dois como também traz múltiplos efeitos positivos para a sua saúde e para o seu bem-estar. Veja o que a ciência já concluiu sobre os benefícios de uma vida sexual ativa.
Fortalece a estrutura óssea e muscular: Um estudo britânico mostra que uma atividade sexual regular aumenta os níveis de testosterona, o que contribui para a saúde dos ossos e dos músculos.
Alivia as dores nas costas: Durante o ato sexual, as emissões da hormona ocitocina são cinco vezes maiores do que em estado normal, o que liberta endorfinas, hormonas associadas ao prazer e bem-estar, que podem aumentar a capacidade de resistência à dor.
Alivia o cansaço: O sexo estimula a produção de testosterona, o que ajuda a aliviar o cansaço. Os níveis baixos desta hormona são responsáveis pelos estados de fadiga.
Mantém a boa forma: Uma vida sexual ativa e saudável também emagrece. Durante o ato sexual pode chegar a gastar cerca de 1,8 calorias por minuto.
Previne doenças cardíacas: Um estudo da Universidade de Queens, no Canadá, concluiu que os homens que têm relações sexuais três vezes por semana têm um risco menor de sofrer de um ataque cardíaco ou de um acidente vascular cerebral (AVC).
Exercita o coração. Durante o orgasmo: o coração pode chegar a atingir 180 pulsações por minuto, o que facilita a irrigação do organismo.
Previne a disfunção erétil: Exercitar o pênis, pelo menos três vezes por semana, ajuda a prevenir a disfunção erétil e outros problemas sexuais.
Combate a depressão: O aumento da produção de testosterona ajuda ainda a combater a falta de libido que pode prejudicar a relação do casal.
Previne a depressão: Associados aos baixos níveis da testosterona, estão também quadros depressivos. Se optar por uma vida sexual mais ativa, estará a combater a depressão.
Aumenta o afeto: Momentos antes do orgasmo, os níveis de oxitocina, conhecida como a hormona do amor, atingem o seu auge, promovendo o afeto entre o casal
Melhora o sono: A oxitocina tem ainda um papel preponderante em boas noites de sono. E dormir bem é muito benéfico para a saúde.
Aumenta a autoconfiança: Quantas mais vezes fizer sexo, mais se vai sentir desejado e melhor se vai sentir com o seu corpo, o que vai melhorar e aumentar a sua autoestima e a sua confiança
Pode prevenir o cancro da mama: A estimulação dos seios durante o ato sexual e o orgasmo promovem a libertação de oxitocina, uma substância que também poderá proteger a mulher do cancro da mama. No entanto, este é um benefício que ainda não foi comprovado por nenhum estudo científico recente
Aumenta a felicidade e a longevidade: São vários os estudos científicos internacionais que mostram que uma sexualidade saudável está associada a mais felicidade e bem-estar e a uma maior longevidade. Por isso, não menospreze o sexo. A vida sexual deve ser encarada como uma componente importante da sua saúde em geral
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